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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Vídeo Resenha - Passion (Fallen #3) de Lauren Kate

       Olha eu aqui de novo! Dessa vez vim para uma resenha lindíssima dessa série que me custou confessar que amo. Vocês sabem que é MUITO difícil eu gostar de um YA clichezento, não são poucas as inimizades que fiz por falar mal de séries queridinhas desse meu Brasil. Entretanto, por algum motivo - macumba! - Fallen me conquistou e hoje então vou falar um pouco sobre o terceiro livro desta série: Passion, odiado pelo povão, nem tanto por mim, mas entendam o porquê: 


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Resenha - A Agenda




     Sandra Macedo é uma alta executiva de marketing. Obstinada e competente, sua eficiência é reconhecida pelos funcionários e pela diretoria da holding onde trabalha. Exemplo de mulher bem-sucedida, Sandra vive atolada entre as obrigações profissionais e uma filha que não lhe dá muita atenção. Em meio a essa correria, fica difícil dedicar um tempo ao lado afetivo. Assim, ela acaba se envolvendo com pessoas que podem comprometer sua carreira e sua saúde emocional. A não ser que ela deixe de ser a menininha que, no fundo, continua sendo...

       Eu raramente apareço por aqui para escrever. Mas este livro, por algum motivo, pediu-me uma resenha escrita. Minha última experiência com autores nacionais foi muito mais que decepcionante, como podem ver na vídeo-resenha achei Simplesmente Ana muito ruim, entretanto felizmente gostei bastante de A Agenda. Como sempre houveram algumas ressalvas, as quais abordarei a seguir, mas já adianto de que foi uma leitura agradável.
       Basicamente se trata da história de uma mulher relativamente bem sucedida, workaholic, à beira da meia-idade que após relacionamentos malfadados encontra suprimento à carência em alguém mais jovem.
       É claro, há muito mais que isso. Por ter um enredo simples prefiro não comentar muito mais aqui e nem aonde há o envolvimento da tal agenda, mas posso garantir que faz todo o sentido que este seja o título escolhido, afinal, a agenda é o personagem central da história, tudo acaba no fim acontecendo por causa dela.
       Teremos então três personagens com mais destaque: Sandra, a workaholic já mencionada; Felipe, o estagiário; e Carrano, um poeta que tem sua história contada de maneira paralela inicialmente mas que mais para frente irá cruzar com Sandra por acaso, e como o próprio subtítulo do livro diz: "O acaso tem suas próprias regras".
       Destes três personagens apenas Carrano me simpatizou. É claro, não é demérito que os outros não o tenham feito, afinal personagem não tem que ser simpático com o leitor. Mas o que posso considerar como algo negativo é que não apenas não me simpatizei com Sandra ou Felipe, mas os achei também desinteressantes. 
       Ainda sim eu gostei bastante da escrita. Bem enxuta e fluída, torna a leitura rápida ainda mais com a ajuda da bela diagramação da editora. Li em um dia e acredito que a maioria não precisará de muito mais tempo que isso para concluir a leitura.
       Quanto ao enredo, tudo começa num ritmo lento. Sandra está se relacionando com um surfista e este relacionamento acaba de forma sofrível. Sua história começa a se desenrolar aos poucos com o estagiário, descrevendo de forma verossímil a aceitação de um relacionamento com alguém bem mais novo do qual ela é chefe e a abertura sentimental para um novo, quem sabe, amor. Entretanto a partir do momento em que a agenda entra em cena tudo muda. A história ganha um ritmo significativo que levará a um desfecho surpreendente e tão inesperado que chega a nos fazer parar e pensar "O que foi que eu li? Deixa eu volta algumas páginas porque isso não é possível".
      E é neste ponto em que eu, na posição de trazer minha opinião sobre o livro, me perco. 
      Ao mesmo tempo em que adoro surpresas e finais surpreendentes senti a necessidade de um pouco mais de calma e atenção ao que aconteceu. Talvez a tentativa de passar agilidade e surpresa tenha se perdido e acabado na sensação de incompletude e ânsia para ver o livro finalizado. É claro, esta é minha sensação, muito provavelmente não foi isso o que de fato se passou com o autor ao escrever.
      Portanto, deixo sim a recomendação para quem quiser uma leitura rápida, bem pé no chão, e bem escrita. João Varella conseguiu meu interesse e com certeza passarei a acompanhar este autor que mostrou ter uma boa habilidade com a escrita.
      Apesar dos apesares não deixou a desejar. 


Henrique Marques

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Resenha - Perdão, Leonard Peacock de Mathew Quick



Hoje é o aniversário de Leonard Peacock. Também é o dia em que ele saiu de casa com uma arma na mochila. Porque é hoje que ele vai matar o ex-melhor amigo e depois se suicidar com a P-38 que foi do avô, a pistola do Reich.
Mas antes ele quer encontrar e se despedir das quatro pessoas mais importantes de sua vida: Walt, o vizinho obcecado por filmes de Humphrey Bogart; Baback, que estuda na mesma escola que ele e é um virtuose do violino; Lauren, a garota cristã de quem ele gosta, e Herr Silverman, o professor que está agora ensinando à turma sobre o Holocausto.
Encontro após encontro, conversando com cada uma dessas pessoas, o jovem ao poucos revela seus segredos, mas o relógio não para: até o fim do dia Leonard estará morto.

       Minha experiência com perdão Leonard  Peacock:  Quando a Editora Intrínseca liberou a sinopse do livro, a primeira coisa que me veio a mente foi: “Eu preciso desse livro!”
       Mas ainda faltavam alguns dias para o lançamento oficial, mas assim que o livro esteve disponível, adquiri-o e comecei a leitura de imediato.
       O que eu não imaginava é que meu maior “desejo” se tornaria a maior de minhas decepções literárias do ano de 2013 principalmente porque minhas expectativas estavam relativamente altas.
       Ponto de vista geral: Decepção é o que me vem à mente ao pensar neste livro. Fiquei decepcionado principalmente pelo sucesso que o primeiro - O Lado Bom da Vida - fez.
       Não posso dizer que o livro é de todo ruim, mas os lados positivos são tão poucos que achei melhor inclui-los em um apanhado geral sobre o livro, mudando um pouco minha forma de resenhar.
       A escrita de Matthew é boa, não entra muito em detalhes, mais é o suficiente para saciar as exigências básicas de um leitor assíduo. 
       Outro ponto positivo para o autor se deve graças aos personagens secundários,  todos foram muito bem construídos  e trabalhados dentro de suas diferentes personalidades e culturas, embora devo dizer que não me apeguei a nenhum deles. E muito menos ao próprio protagonista, Leonard.
       Desde de o inicio da historia Leonard demonstra uma certa magoa por seu ex-melhor amigo e este será o mistério que não ficará esclarecido até o final do livro. Que inclusive, devo dizer, foi o único motivo parar persistir na leitura.
       Eu esperava um livro emocionante e um tanto melancólico, contando como seriam as ultimas horas da vida de um jovem amargurado por seus temores e que deseja deixar claro seus sentimentos por determinadas pessoas de seu circulo social. No entanto no que eu imagino ser uma tentativa de incluir um tom cômico, Matthew Quick retorceu a historia transformando tudo em um emaranhado de revolta e drama que girou a todo momento em torno do personagem principal entrando em fatos que considerei um tanto desnecessários.
       Juntando todos esses fatos com um final totalmente previsível esse livro se tornou a pior leitura do mês de agosto sem duvida nenhuma.
       Edição: Apesar da historia de Leonard Peacock ter me desapontado, a edição esta de parabéns.
       O livro veio para o Brasil pela já citada editora Intrínseca, com uma capa simples com fundo vermelho e letras em verniz localizado, a editora deixou o livro um tanto charmoso.
       As Paginas são amarelas e a fonte confortável de forma que torna a leitura ainda mais fluida, e faz do livro um companheiro de uma tarde.
       Conclusão: Pra finalizar gostaria de deixar clara a minha raiva pelo autor, ele tinha uma premissa incrível, que poderia ser trabalhada de forma a fazer os leitores refletirem sobre suas vidas, e como seus atos impulsivos podem de alguma forma prejudicar a vida daqueles que o cercam, mas ao invés disso, ele apenas transformou a historia em mais uma entre milhões, que na minha opinião, não merece destaque algum.


Por Juliano

Liberado o trailer de Vampire Academy


       Terminei O Último Sacrifício - último livro da série Academia de Vampiros - na semana passada, então conseguem imaginar como estou com aquele sentimento de orfandade de uma série que amo muito. Na realidade, acredito que Academia de Vampiros é a melhor série de vampiros sobrenaturais que já li (note que Vampiros de Nova York não é lá muito sobrenatural, portanto não entra na categoria).       O surto foi geral. Já perdi a conta de quantas vezes revi este trailer e não consigo parar de babar e amar cada vez mais.       É claro que há inúmeras mudanças. Até mesmo naquele minúsculo trailer de 6 segundos lançado há uns meses já era possível ver cenas que não aconteceram no filme, então já estou preparado para uma adaptação pouco fiel. Fãs mais extremistas, acredito, não vão gostar, o que felizmente não ó meu caso.

       No anúncio do elenco havia achado a escolha para o papel da Rose (Zoey Deutch) ruim. Imaginava-a mais alta, traços mais fortes e pele mais bronzeada ainda que a Zoey tenha feito um bom trabalho em Dezesseis Luas. Entretanto, agora vendo o trailer achei muito convincente a atuação. Tenho esperança de que teremos uma boa Rose afinal de contas.
       O que senti falta mesmo foi de mais Dimitri nesse trailer. Na verdade eu não gosto dele, nunca gostei, mas queria vê-lo para ver se minha birra com o personagem diminui.
      Quem eu ADOREI foi o Christian. Exatamente como imaginei, super bonitinho e fofo HAHA.
      Enfim, adorei o trailer, e estou super ansioso para o lançamento do filme que acontece em 14 de Fevereiro do ano que vem lá nos EUA. Espero que tanta espera desde o dia em que anunciaram a compra dos direitos de adaptação (isso aconteceu se não me engano em 2007) valha a pena :)