Olha eu aqui de novo! Dessa vez vim para uma resenha lindíssima dessa série que me custou confessar que amo. Vocês sabem que é MUITO difícil eu gostar de um YA clichezento, não são poucas as inimizades que fiz por falar mal de séries queridinhas desse meu Brasil. Entretanto, por algum motivo - macumba! - Fallen me conquistou e hoje então vou falar um pouco sobre o terceiro livro desta série: Passion, odiado pelo povão, nem tanto por mim, mas entendam o porquê:
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Vídeo Resenha - Passion (Fallen #3) de Lauren Kate
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Vídeo Resenha - Passion (Fallen #3) de Lauren Kate
2013-11-26T21:44:00-08:00
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Resenha - A Agenda

Sandra Macedo é uma alta executiva de marketing. Obstinada e competente, sua eficiência é reconhecida pelos funcionários e pela diretoria da holding onde trabalha. Exemplo de mulher bem-sucedida, Sandra vive atolada entre as obrigações profissionais e uma filha que não lhe dá muita atenção. Em meio a essa correria, fica difícil dedicar um tempo ao lado afetivo. Assim, ela acaba se envolvendo com pessoas que podem comprometer sua carreira e sua saúde emocional. A não ser que ela deixe de ser a menininha que, no fundo, continua sendo...
Eu raramente apareço por aqui para escrever. Mas este livro, por algum motivo, pediu-me uma resenha escrita. Minha última experiência com autores nacionais foi muito mais que decepcionante, como podem ver na vídeo-resenha achei Simplesmente Ana muito ruim, entretanto felizmente gostei bastante de A Agenda. Como sempre houveram algumas ressalvas, as quais abordarei a seguir, mas já adianto de que foi uma leitura agradável.
Basicamente se trata da história de uma mulher relativamente bem sucedida, workaholic, à beira da meia-idade que após relacionamentos malfadados encontra suprimento à carência em alguém mais jovem.
É claro, há muito mais que isso. Por ter um enredo simples prefiro não comentar muito mais aqui e nem aonde há o envolvimento da tal agenda, mas posso garantir que faz todo o sentido que este seja o título escolhido, afinal, a agenda é o personagem central da história, tudo acaba no fim acontecendo por causa dela.
Teremos então três personagens com mais destaque: Sandra, a workaholic já mencionada; Felipe, o estagiário; e Carrano, um poeta que tem sua história contada de maneira paralela inicialmente mas que mais para frente irá cruzar com Sandra por acaso, e como o próprio subtítulo do livro diz: "O acaso tem suas próprias regras".
Destes três personagens apenas Carrano me simpatizou. É claro, não é demérito que os outros não o tenham feito, afinal personagem não tem que ser simpático com o leitor. Mas o que posso considerar como algo negativo é que não apenas não me simpatizei com Sandra ou Felipe, mas os achei também desinteressantes.
Ainda sim eu gostei bastante da escrita. Bem enxuta e fluída, torna a leitura rápida ainda mais com a ajuda da bela diagramação da editora. Li em um dia e acredito que a maioria não precisará de muito mais tempo que isso para concluir a leitura.
Quanto ao enredo, tudo começa num ritmo lento. Sandra está se relacionando com um surfista e este relacionamento acaba de forma sofrível. Sua história começa a se desenrolar aos poucos com o estagiário, descrevendo de forma verossímil a aceitação de um relacionamento com alguém bem mais novo do qual ela é chefe e a abertura sentimental para um novo, quem sabe, amor. Entretanto a partir do momento em que a agenda entra em cena tudo muda. A história ganha um ritmo significativo que levará a um desfecho surpreendente e tão inesperado que chega a nos fazer parar e pensar "O que foi que eu li? Deixa eu volta algumas páginas porque isso não é possível".
E é neste ponto em que eu, na posição de trazer minha opinião sobre o livro, me perco.
Ao mesmo tempo em que adoro surpresas e finais surpreendentes senti a necessidade de um pouco mais de calma e atenção ao que aconteceu. Talvez a tentativa de passar agilidade e surpresa tenha se perdido e acabado na sensação de incompletude e ânsia para ver o livro finalizado. É claro, esta é minha sensação, muito provavelmente não foi isso o que de fato se passou com o autor ao escrever.
Portanto, deixo sim a recomendação para quem quiser uma leitura rápida, bem pé no chão, e bem escrita. João Varella conseguiu meu interesse e com certeza passarei a acompanhar este autor que mostrou ter uma boa habilidade com a escrita.
Apesar dos apesares não deixou a desejar.
Henrique Marques
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Resenha - Perdão, Leonard Peacock de Mathew Quick

Hoje é o aniversário de Leonard Peacock. Também é o dia em que ele saiu de casa com uma arma na mochila. Porque é hoje que ele vai matar o ex-melhor amigo e depois se suicidar com a P-38 que foi do avô, a pistola do Reich.
Mas antes ele quer encontrar e se despedir das quatro pessoas mais importantes de sua vida: Walt, o vizinho obcecado por filmes de Humphrey Bogart; Baback, que estuda na mesma escola que ele e é um virtuose do violino; Lauren, a garota cristã de quem ele gosta, e Herr Silverman, o professor que está agora ensinando à turma sobre o Holocausto.
Encontro após encontro, conversando com cada uma dessas pessoas, o jovem ao poucos revela seus segredos, mas o relógio não para: até o fim do dia Leonard estará morto.
Mas antes ele quer encontrar e se despedir das quatro pessoas mais importantes de sua vida: Walt, o vizinho obcecado por filmes de Humphrey Bogart; Baback, que estuda na mesma escola que ele e é um virtuose do violino; Lauren, a garota cristã de quem ele gosta, e Herr Silverman, o professor que está agora ensinando à turma sobre o Holocausto.
Encontro após encontro, conversando com cada uma dessas pessoas, o jovem ao poucos revela seus segredos, mas o relógio não para: até o fim do dia Leonard estará morto.
Minha experiência com perdão Leonard Peacock: Quando a Editora Intrínseca liberou a sinopse do livro, a primeira coisa que me veio a mente foi: “Eu preciso desse livro!”
Mas ainda faltavam alguns dias para o lançamento oficial, mas assim que o livro esteve disponível, adquiri-o e comecei a leitura de imediato.
O que eu não imaginava é que meu maior “desejo” se tornaria a maior de minhas decepções literárias do ano de 2013 principalmente porque minhas expectativas estavam relativamente altas.
Ponto de vista geral: Decepção é o que me vem à mente ao pensar neste livro. Fiquei decepcionado principalmente pelo sucesso que o primeiro - O Lado Bom da Vida - fez.
Não posso dizer que o livro é de todo ruim, mas os lados positivos são tão poucos que achei melhor inclui-los em um apanhado geral sobre o livro, mudando um pouco minha forma de resenhar.
A escrita de Matthew é boa, não entra muito em detalhes, mais é o suficiente para saciar as exigências básicas de um leitor assíduo.
Outro ponto positivo para o autor se deve graças aos personagens secundários, todos foram muito bem construídos e trabalhados dentro de suas diferentes personalidades e culturas, embora devo dizer que não me apeguei a nenhum deles. E muito menos ao próprio protagonista, Leonard.
Desde de o inicio da historia Leonard demonstra uma certa magoa por seu ex-melhor amigo e este será o mistério que não ficará esclarecido até o final do livro. Que inclusive, devo dizer, foi o único motivo parar persistir na leitura.
Eu esperava um livro emocionante e um tanto melancólico, contando como seriam as ultimas horas da vida de um jovem amargurado por seus temores e que deseja deixar claro seus sentimentos por determinadas pessoas de seu circulo social. No entanto no que eu imagino ser uma tentativa de incluir um tom cômico, Matthew Quick retorceu a historia transformando tudo em um emaranhado de revolta e drama que girou a todo momento em torno do personagem principal entrando em fatos que considerei um tanto desnecessários.
Juntando todos esses fatos com um final totalmente previsível esse livro se tornou a pior leitura do mês de agosto sem duvida nenhuma.
Edição: Apesar da historia de Leonard Peacock ter me desapontado, a edição esta de parabéns.
O livro veio para o Brasil pela já citada editora Intrínseca, com uma capa simples com fundo vermelho e letras em verniz localizado, a editora deixou o livro um tanto charmoso.
As Paginas são amarelas e a fonte confortável de forma que torna a leitura ainda mais fluida, e faz do livro um companheiro de uma tarde.
Conclusão: Pra finalizar gostaria de deixar clara a minha raiva pelo autor, ele tinha uma premissa incrível, que poderia ser trabalhada de forma a fazer os leitores refletirem sobre suas vidas, e como seus atos impulsivos podem de alguma forma prejudicar a vida daqueles que o cercam, mas ao invés disso, ele apenas transformou a historia em mais uma entre milhões, que na minha opinião, não merece destaque algum.
Por Juliano
Liberado o trailer de Vampire Academy

No anúncio do elenco havia achado a escolha para o papel da Rose (Zoey Deutch) ruim. Imaginava-a mais alta, traços mais fortes e pele mais bronzeada ainda que a Zoey tenha feito um bom trabalho em Dezesseis Luas. Entretanto, agora vendo o trailer achei muito convincente a atuação. Tenho esperança de que teremos uma boa Rose afinal de contas.
O que senti falta mesmo foi de mais Dimitri nesse trailer. Na verdade eu não gosto dele, nunca gostei, mas queria vê-lo para ver se minha birra com o personagem diminui.
Quem eu ADOREI foi o Christian. Exatamente como imaginei, super bonitinho e fofo HAHA.
Enfim, adorei o trailer, e estou super ansioso para o lançamento do filme que acontece em 14 de Fevereiro do ano que vem lá nos EUA. Espero que tanta espera desde o dia em que anunciaram a compra dos direitos de adaptação (isso aconteceu se não me engano em 2007) valha a pena :)
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